Era da Comunicao
A informao no mais um instrumento para produzir bens econmicos, mas tornou-se ela prpria o principal dos bens. (ECO apud McLuhan, 1994)
Suspeita-se que os meios de comunicao seriam meios alienantes ainda que pertencessem comunidade.
[...]no se reconhecem como produtores das instituies sociopolticas e oscilam entre duas atitudes: ou aceitam passivamente tudo o que existe, por ser tido como natural, divino ou racional, ou se rebelam individualmente, julgando que, por sua prpria vontade e inteligncia, podem mais do que a realidade que os condiciona[...] . (CHAU, 2000, p.172, grifo nosso)
Os contedos das mensagens dependero no do autor mas das determinaes tcnicas e sociolgicas da mdia.
O que importa o bombardeamento gradual e uniforme da informao, onde os diversos contedos se nivelam e perdem suas diferenas.
Cdigo
Na cadeia comunicativa: um sistema de possibilidades prefixadas.
Com base no cdigo estamos aptos a determinar se os elementos da mensagem so intencionais (desejados pelo emissor) ou consequncia do rudo.
Luz
Sinal
quando usa a eletricidade para transmitir impulsos que com base no cdigo morse significam mensagens particulares.
de
informao
Mensagem
Canal -
O impacto de um fenmeno sobre o corpo social varia de acordo com o papel que desempenha na cadeia comunicativa. Em cada um dos 3 casos o significado da mensagem muda de acordo com o cdigo que se interpreta.
Receptor
sinal -
mensagem
O destinatrio poder atribuir significados diferentes conforme o cdigo que aplica na mensagem.
Mensagens partem da Fonte e chegam a situaes sociolgicas diferenciadas, onde agem cdigos diferentes.
Ex: Publicidade televisiva de uma jia para uma socialite representa o estmulo a compra, mas para uma ribeirinha a mesma imagem pode ser a denncia de um universo de luxo que no lhe pertence ou simplismente no lhe interessa.
A batalha pela sobrevivncia do homem como ser responsvel na Era da Comunicao no vencida l onde a comunicao parte, mas onde ela chega.
(ECO, 1984,p.173)
The End.
Referncias
CHAU, Marilena. Convite Filosofia. So Paulo: tica, 2000. ECO, Umberto. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.